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O qUE É TCC?

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작성자 Lynell 작성일 24-12-19 10:30 조회 2 댓글 0

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As técnicas devem ser aplicadas considerando as variáveis e a amostra. Podemos te ajudar a ser aprovado! As crenças centrais podem ser relacionadas ao próprio indivíduo, às outras pessoas ou ao mundo. De acordo com J. Beck (2007), pessoas com crenças centrais negativas a respeito de si mesmas podem apresentar, de maneira geral, conceitualizações dentro das seguintes categorias: desamparo (sentimento de incompetência), desamor (desmerecimento de amor dos outros) e desvalorização (com um aspecto moral diferente, tendo um significado negativo da própria natureza da pessoa). Neste mesmo sentido, Passareli e Silva (2007) ressaltam que até a data de publicação de seu artigo, existiam poucos estudos feitos no Brasil sobre as forças e virtudes humanas, o que indicava que as pesquisas se direcionavam mais para as questões referentes ao afeto negativo. Cabe ressaltar ainda, que não se trata de um modelo novo de formulação de caso e sim uma sequência de sugestões que visam auxiliar clínicos iniciantes a desenvolverem habilidades de conceitualização cognitiva de casos, embasada na literatura apresentada anteriormente neste trabalho. Ainda, é possível projetar situações futuras, como um novo problema a ser averiguado numa pós-graduação. A sistematização a ser apresentada é fruto da experiência clínica da autora principal, bem como de sua experiência em supervisão na formação de terapeutas cognitivo-comportamentais.


Monografia-como-fazer-2-320.jpg Através do empirismo, utiliza-se um método baseado na experiência para a tomada de decisões clínicas. Isso pode incluir técnicas estatísticas, análise de conteúdo, análise temática ou qualquer outro método relevante para o seu estudo. Antes de qualquer processo de enquadre cognitivo do caso, é fundamental que o terapeuta tenha realizado o levantamento da história do cliente. Quando a conceitualização cognitiva é elaborada de maneira colaborativa, os clientes tendem a refletir de maneira crítica sobre aquilo que o terapeuta está lhes dizendo, ficando mais propensos a apontar-lhes possíveis falhas no processo. Essas questões influenciam na maneira como o tratamento será desenvolvido. J. Beck (1997) afirma que o terapeuta deve decidir quando, como e quanto da conceitualização, elaborada por ele inicialmente, será partilhada com o cliente, atentando-se para fazê-lo de maneira a investigar se tais dados fazem sentido para o cliente. Os autores indicam como desafios algumas questões como: quão amplamente a conceitualização cognitiva é praticada pelos terapeutas cognitivos; que tipo de conceitualização cognitiva é utilizado com mais frequência; em que fase do processo de avaliação-intervenção os terapeutas cognitivos obtêm a conceitualização cognitiva e como essas formulações de caso são revisadas durante o trabalho; qual o uso que o terapeuta faz da conceitualização cognitiva (a considera o mapa para seu entendimento do caso, partilha instruções apenas de acordo com a necessidade, ou o mapa é como um conjunto elaborado de forma colaborativa e acordado antes do terapeuta e cliente começarem); quais são as visões do terapeuta sobre o papel e a importância da conceitualização cognitiva no seu trabalho.


No nível descritivo da conceitualização cognitiva, os autores sugerem que há algum escopo na literatura que pode servir de base para o entendimento de um modelo de funcionamento que resuma os dados dos problemas atuais e a presença e movimento desses problemas desde a infância do cliente. Cabe ressaltar ainda que, embora essa prática da TCC seja nomeada de diferentes maneiras (conceitualização cognitiva, formulação de caso, enquadre cognitivo do caso ou conceituação de caso), será adotado somente o termo conceitualização cognitiva ao longo do texto, visando favorecer a leitura do mesmo. Os autores ressaltam que essa forma de conceitualização tem se mostrado eficaz, uma vez que diferentes clínicos tendem a chegar a conclusões similares sobre o mesmo cliente. No entanto, os autores ressaltam que se a conceitualização cognitiva é realmente tão importante para a TCC quanto os terapeutas afirmam sistematicamente, isso tem uma implicação inegável na formação de terapeutas cognitivo-comportamentais, que é a necessidade de aquisição de habilidades de conceitualização de casos através de treinamentos e supervisão antes de darem início a uma prática efetiva em TCC. A proposta de Jose e Goldfried (2008) traz como principal contribuição o fato de integrar as ambivalências da conceitualização cognitiva de cada cliente, uma vez que, tanto os padrões cognitivo-comportamentais, quanto o desvio destes padrões, poderão ser mapeados nas diferentes áreas problema.


A ABNT/NBR-6024 ou a 6023 para referências são as mais utilizadas pelas universidades que seguem os padrões da ABNT. Esse modelo de conceitualização repousa sobre a identificação de diferentes aspectos do funcionamento do cliente, reconhecendo seus padrões e sintetizando os mesmos em termos de áreas problema. Bieling e Kuyken (2003) sugerem ainda que, além dos aspectos mencionados acima, mais estudos são necessários para aumentar a compreensão da relação entre a conceitualização cognitiva, a aliança terapêutica e os resultados terapêuticos. No caldeirão da conceitualização cognitiva, são incorporados três princípios chaves que funcionam como guias para os terapeutas. Aos terapeutas menos experientes, é sugerido que discutam esses dados com seus supervisores antes de levá-los para a sessão. 2008) apontam para a importância de que a TCC fortaleça as formulações teóricas, mas que não seja negligenciado o contexto individual de cada cliente e a necessidade de manejo da emoção na sessão psicoterápica. O terapeuta contribui com informações teóricas, práticas e da pesquisa em TCC, enquanto o cliente apresenta seu conhecimento aprofundado acerca de suas demandas e dos fatores que contribuem para sua vulnerabilidade e resiliência.



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